De pijama laranja ela digitava freneticamente algumas memórias no editor de texto de costume. Memórias tristes que lhe arrancavam lágrimas sangrentas. Alguma coisa estava fora do lugar, mas o que seria essa coisa que queria absorve-la? Que era essa tempestade cósmica de sentimentos que roubava-lhe o sorriso?
A ânsia de viver sem perder nenhum segundo, a liberdade concedida em demasia, as mudanças vorazes tornavam a vida dela sem tanto sentido assim.
Ela temia ser medíocre, mas o era por não saber lidar consigo.
Se ela saiu de mais essa crise? Ainda não sei. Ainda são necessárias muitas memórias em frente ao computador.
Por que será que esse texto me parece tão familiar? Tipo aquelas conversas terapêuticas de msn... rsrsrsrrssrs
ResponderExcluirpois é... muito familiar...
ResponderExcluir=)